terça-feira, 8 de março de 2011

Diário (Sim City 4)- Fazenda Vilarejo Verde

Bom galera, pra dar uma descontraída no blog, vou começar a contar uma história pra vocês hehe, ilustrada com screenshots tirados da minha cidade do Sim City 4. Considerem como um livro de histórias ilustrado de uma forma (bem) nerd! Hehe

Prólogo: O Grande Incêndio

Há 40 anos, meu avô possuía umas terras bem estensas e férteis, apesar das densa mata que lá existia. Me pergunto como uma região com tanta mata, podia ter um solo tão rico, pois praticamente tudo que se plantava lá, crescia. Quando ele comprou o lote, a primeira coisa que fez foi desmatar um bom pedaço para começar sua fazenda. Na época não existia essa consciência ecológica que temos hoje. Também, não havia tantos motivos para se preocupar. Ninguém se quer imaginava os problemas que teríamos hoje por conta da atitude deles. De qualquer forma, encontrei uma antiga foto aérea da área desmatada nos arquivos do meu avô.



Note o trabalho bem feito, já que a mata foi cortada de forma totalmente retangular :risada: . De qualquer forma, a fazenda cresceu, e acabou se formando um pequeno vilarejo onde viviam os trabalhadores da fazenda. Tudo prosperava, até um desastre acontecer: um incêndio florestal que chegou ao vilarejo e acabou com a fazenda do meu avô. O local então ficou abandonado por muitos anos, e mato cresceu no lugar. E o meu avô morreu tragicamente para salvar o meu pai, que ainda era criança, do incêndio.






A história acabou ficando no esquecimento, assim como a propriedade. Na verdade, não completamente. Meu pai havia herdado a fazenda, mas tudo o que ele fez foi trancar sua escritura às 7 chaves num cofre, e colocar uma cerca elétrica para que ninguém entrasse lá. Aquilo só trazia más lembranças para ele. Ter visto seu pai morrer nas chamas de sua própria casa fez com que ele acabasse vendo uma maldição naquela fazenda. No entanto, ano passado, meu pai teve uma doença grave e esteve perto da morte. Quando ele se recuperou, me chamou para uma conversa que provavelmente mudaria minha vida.

Na sua mesa estava um papel antigo. Ele estava com um olhar sério e decidido. Então ele finalmente me contou toda essa história, e disse que ele não seria mais capaz de entrar naquela fazenda. Ele me entregou a escritura e me disse que eu poderia fazer o que quiser dela. Eu deixei a sala sem dizer nenhuma palavra.

No dia seguinte, peguei meu carro e me dirigi até o local onde ficava a fazenda. Abri os velhos cadeados que a cercavam e fui adentrando. A visão que eu tive foi atordoante. A antiga fazenda do meu avô havia sido tomada pelo mato, e dela só restavam ruínas e ferro velho. No entanto, algo me dizia que eu não deveria vender a propriedade. Assim, assumi o compromisso de reconstruir aquela fazenda, e aquele vilarejo, fazê-lo prosperar. Ao olhar toda aquela terra fértil, fui tomado pela ambição de construir a fazenda mais rica da Nação Sim. E é assim que começa a minha história. Meu nome? Christopher Michaels, 23 anos, Engenheiro Civil... E fazendeiro!

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